sábado, 9 de junho de 2012

ROLLING STONES - Beggars Banquet

Uma pausa na nossa sequência "AZ", para homenagear os 50 anos dos Stones e em grande estilo, porque encontrei o disco que faltava(Beggars Banquet, 1968), para aquilo que os críticos consideram suas maiores realizações artísticas e uma das maiores obras-primas do rock. Os outros três álbuns são Let It Bleed (1969), Sticky Fingers (1971), e Exile on Main Street (1972); acredito todos eles listados aqui no blog.
Beggars Banquet é o sétimo álbum de estúdio dos Stones. Ele marcou um retorno às raízes R&B da banda, geralmente visto como mais primitivo do que a psicodelia do álbum anterior. O álbum foi um grande comercial e é sempre listado em listas de melhores discos.
Beggars Banquet foi último esforço completo de Brian Jones com os Rolling Stones. Além de sua slide guitar em "No Expectations", tocou gaita em "Dear Doctor", "Parachute Woman" (juntamente com Mick Jagger) e "Prodigal Son", sitar e tambura em "Street Fighting Man", e mellotron em "Stray Cat Blues".
CAPA: Em junho de 1968, as sessões foram quase concluídas na Inglaterra, com alguns overdubbs finais e mixagem a serem feitos em Los Angeles em julho. No entanto, tanto Decca Records na Inglaterra quanto a London Records nos Estados unidos rejeitaram o design da capa planejado – uma parede de banheiro coberta de pichações obscenas. A banda inicialmente se recusou a mudar a capa, resultando em vários meses de atraso no lançamento do álbum. Em novembro, porém, os Rolling Stones permitiram que o álbum fosse lançado em dezembro com uma capa branca, simples imitação de um cartão de convite. (As letras RSVP que aparecem nesta versão da capa é uma abreviatura da frase em francês, Répondez, s'il vous plaît, que significa "responda, por favor".)
"Sympathy for the Devil", a controversa música foi composta por Mick Jagger com inspiração no livro O Mestre e Margarida do escritor soviético Mikhail Bulgakov e Baudelaire. Jagger a escreveu como canção folk, inspirada em Bob Dylan. Segundo algumas fontes, seria inspirada em uma visita de Jagger a um centro de candomblé na Bahia. Mas foi Keith Richards quem sugeriu o ritmo, que lembra um samba. Ela motivou várias acusações de satanismo feitas contra a banda.
Enfim um SR disco. Agora presente na nossa discoteca e fazendo éco na radiolaeuquanto preparo este post!







sexta-feira, 8 de junho de 2012

DEEP PURPLE - in Rock

Demorou um ano de blog para o DEEP PURPLE debutar nos post's. É que são tantos os bolachões que as vezes não nos damos conta do número de bandas e sua relevância e ainda que postamos poucas nacionais no blog. Dito isso vamos ao Lp em questão:
Deep Purple in Rock, também chamado de In Rock, é o quarto álbum de estúdio lançado pela banda de hard rock britânica Deep Purple em 1970. O disco marcou a estreia formação mais bem sucedida da banda com Ian Gillan e Roger Glover, substitutos de Rod Evans e Nick Simper. A capa foi inspirada no Monte Rushmore.
Deep Purple in Rock foi seu primeiro álbum de sucesso na Europa, O ábum foi apoiado pelo enorme sucesso de In Rock Tour que durou 15 meses.

Lado um
"Speed King"
"Bloodsucker"
"Child in Time"

Lado dois
"Flight of the Rat"
"Into the Fire"
"Living Wreck"
"Hard Lovin' Man"