Quase um ano de blog e não é que estava esquecendo da lenda "Pink Floyd"! Mas ainda em tempo e com o disco considerado por boa parte dos fãs como a obra prima da banda, superando inclusive "The Wall". O álbum foi um marco do rock progressivo com músicas que eram bem aceitas pelas rádios comerciais para execução, tais como "Money", "Time", e "Us and them". O álbum é uma ponte entre o blues rock clássico e a nova (na época) música eletrônica. No entanto são os tons mais suaves e as nuances líricas e musicais que fazem com que este álbum seja uma obra à parte.
O álbum contém alguns dos mais complicados usos dos instrumentos e efeitos sonoros existentes à época, incluindo o som de alguém correndo à volta de um microfone e a gravação de múltiplos relógios a tocar ao mesmo tempo. Uma versão quadrifónica, foi também editada com uma nova mixagem. Durante as gravações os Pink Floyd desenvolveram novos efeitos tais como gravações em duas pistas das vozes e guitarras (permitindo a David Gilmour harmonizar consigo próprio), vozes dobradas e efeitos inéditos para aquela época, como ecos e separação dos sons entre os canais. Até hoje, Dark Side of the Moon é uma referência para os audiófilos que o usam para testar a fidelidade dos equipamentos de áudio.
É muita informação... e tem também relações com o filme "O Mágico de Óz", etc...
Lado A
"Speak to Me/Breathe"
"On the Run"
"Time/Breathe (Reprise)"
"The Great Gig in the Sky"
Lado B
"Money"
"Us and Them"
"Any Colour You Like"
"Brain Damage"
"Eclipse"
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